Dia dos namorados: um olhar psicológico
Assunto: anorgasmia, atendimento psicológico, compulsão sexual, desempenho sexual, disfunção erétil, ejaculação precoce, psicóloga, psicologia, psicologia, psicologia clinica, psicoterapia, terapia, terapia de casais, terapia sexual
Data: 01/06/2023

Existem casais cujos interesses, significados e valores pessoais sobre o que é a vida e o viver a dois são semelhantes. As emoções, os pensamentos, as consciências, as sensações, os valores, as interpretações e as possibilidades de negociação para a vida são compatíveis. Aí, a vida flui na igualdade, na distribuição justa de seus pesos, alegrias e dores. Encontra-se união, harmonia, ligação, equilíbrio, felicidade, paz e amor, ou seja: saúde mental e relacional.

 

Há outros desconectados disso tudo. Um dos parceiros não crê em nada do que o outro crê, não ama nada que o outro ama, não se importa com o que é importante e vital para o outro, não chama de justiça o que o outro considera justo ou não valoriza as conquistas que lhe são caras e preciosas. Em situações extremas, pode-se estabelecer uma enorme desigualdade e um profundo vazio no coração de ambos, um desencaixe que inevitavelmente produzirá grandes tristezas, angústias, conflitos, doenças emocionais e físicas, falta de respeito, rompimento do diálogo, todos os tipos de violências e até mesmo a morte, seja do corpo ou das emoções.

 

As relações amorosas não começam no momento em que um casal se encontra pela primeira vez, de acordo com teorias psicológicas sobre famílias e casais. Iniciam-se nas histórias de vida individuais e familiares de cada um, que traz como bagagem para a relação uma avalanche de emoções, expectativas, maneiras de se ver o mundo, prioridades, histórias, traumas, sagas e lealdades familiares. Isto terá profundo impacto em absolutamente tudo que se viverá ou que nunca se viverá com outra pessoa.

 

Excelente dia dos namorados para todos!

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LINKEDIN Karen Esber